domingo, 18 de outubro de 2009


A verdadeira essência de uma vida elevada não se encontra no ato de entoar mantras em línguas que você sequer compreende, mas sim na luta diária. A essência da vida está em construir o seu poder espiritual nas dificuldades e na pressão de viver o aqui e agora intensamente; está na capacidade de se fortalecer em meio ao mundo urbano.

Esse trabalho deve permear as instituições e empresas, em todos os lugares, e permitir que seus funcionários sigam seus caminhos pessoais ao exercerem suas funções dentro da empresa.

A atitude predatória que definiu a filosofia do capitalismo na década de 80 foi um grito de desespero de uma visão antiquada e predatória que culminou em sucessivas crises na década de 90.

Hoje, não é incomum vermos pessoas nos mais altos níveis de gerência tomando florais para melhorar a sua psiquê ou usando métodos holísticos para remanejar o pessoal, de maneira a ter uma equipe o mais sintonizada possível com os objetivos da empresa.

Nunca a intuição e a sensibilidade foram tão valorizadas. Hoje, termos como Inteligência Emocional são comuns e integra o jargão de quem quer fazer parte do Departamento de Recursos Humanos, que ultimamente vem sendo muito valorizado e é, para muitos, uma das áreas essenciais nesses novos tempos.

Tudo isso é reflexo das possibilidades geradas pelo avanço das tecnologias da informação. Depois que você se forma numa universidade tem de se manter atualizado, e isso exige uma mente aberta para novas formas de pensamento que somente são possíveis com uma maior espiritualização, pois o racionalismo possui seus limites.

Alguns podem afirmar que esse não é o melhor motivo para se lidar com espiritualidade. Eu digo que, na verdade, Deus é um cara muito esperto e pisou no calo da humanidade para que ela desse o passo certo pelos motivos errados; e afinal, funcionou

Osho, por que você sempre nos diz para sermos felizes, se, antes da iluminação, a pessoa tem de chegar a um pico de dor e angústia? Se eu nã...