domingo, 30 de agosto de 2009


Foi dito, com justiça, que a primeira manifestação aparece no trovão e a última, no silêncio.É impossível assimilar a voz do silêncio sem a manifestação do trovão, tão mais difícil e fatigante que o trovão ela é.Mas a Existência Onipresente está no silêncio e, inevitavelmente, depois do trovão, chegamos ao silêncio. Mas há silêncio para o espírito que ouviu o nascimento do som? Como poderia a Matéria Matrix não ressoar e não resplandecer?Já é bastante sabido que só se pode abrir um vaso bem fechado quebrando-o ou fazendo soar um ritmo sutilíssimo. Do mesmo modo, em outras manifestações da matéria, é necessário acostumar-se a não esperar fenômenos que sejam como o andar dos elefantes, mas a perceber até mesmo o vôo de uma borboleta. Isto não é fácil de aprender, pois a vida é cheia de golpes de martelo. As energias sutis não são aceitas para uso cotidiano. E quanto mais longe vai a humanidade, mais grosseiramente ela aplica as conquistas das forças inferiores. Na vida, pode-se purificar as energias sutis.

Mãe nossa, cujo corpo e a terra,

Santificado seja o teu ser.

Floresçam os teus jardins.

Seja feita a tua vontade, assim nas cidades como na natureza.

Agradecemos a este dia

O alimento, o ar e água.

Perdoa nossos pecados contra a terra,

Como nos nos perdoamos

Uns aos outros.

E não nos deixe ser extintos,

Mas livra-nos da nossa insensatez.

Pois tua e a beleza e o poder,

E toda a vida, do nascimento a morte,

Do principio ao fim.

Amem.



Assim seja.

Abençoada sejas!

Osho, por que você sempre nos diz para sermos felizes, se, antes da iluminação, a pessoa tem de chegar a um pico de dor e angústia? Se eu nã...