quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Para refletir.....
Neste pequeno ensaio, gostaria de traçar um paralelo entre a entrada plena do nosso pequeno e querido planeta Terra, na altíssima irradiação magnética das Plêiades, chamada de cinturão de fótons, no solstício de inverno do hemisfério Norte, em vinte e um de Dezembro do ano 2012, de acordo com a tradição Maia e o parto de uma criança.
Todos nós viemos á vida através de um parto, quando saímos do quente, escuro, aquoso, aconchegante e protegido útero de nossa mãe para o mundo externo, para a Luz. Inclusive era assim que antigamente se referia quando uma mulher tinha um filho: “Que tinha dado a Luz”.
O parto em si representa uma transição, uma mudança de paradigma e gera sempre estresse; que já teve um filho sabe da preocupação dos pais sobre a saúde da criança, se vaia nascer normal, se o parto vai correr tudo bem, etc. É um momento de crise. Do ponto de vista das iniciações, a nossa concepção é a nossa primeira, o compromisso da queda do espírito para a evolução na densidade, na materialidade, enquanto o parto é a nossa segunda iniciação, o início do retorno de volta para o éter, para a Luz. Na hora em nascemos começa a nossa jornada na direção á “morte” física, que se transforma na terceira iniciação do espírito encarnado. O parto também é o resultado de um período de gravidez, de um processo altamente complexo, um dos maiores mistérios da natureza, do sagrado, ainda totalmente desconhecido, como a partir de uma única célula, um óvulo fecundado por um espermatozóide, pode ser gerado os trilhões de células auto organizadas, que chamamos de nosso corpo.
O ano 2012, semelhantemente, representa o parto do nosso planeta, e de todos os seus filhos e filhas para a Luz. È também inegavelmente um momento de crise, de riscos e de oportunidades, como nos ensina a milenar sabedoria chinesa. Como a transição é inevitável e desconhecida, vamos nos preparar para o pós-parto, para o ano 2013 e além.
Embora a terra possa passar por grandes convulsões físicas e emocionais, como em um parto, ela não vai acabar o que vai terminar é esta fase intra-uterina, é a vida como a conhecemos, materialista, isolada, com a humanidade transformada em uma verdadeira manada de zumbis, mentalmente anestesiados, desconectados uns dos outros num egoísmo patológico, e, sendo obrigado a sair do isolamento do útero para o convívio com toda a humanidade, seus irmãos humanos e todas as formas de vida neste planeta. È uma mudança forçada da individualidade para o coletivo, para a Unidade.
Além do mais, a hierarquia espiritual, a Grande Fraternidade Branca, começou a semear por todo o planeta a partir de 1950 uma nova raça, chamada de “Crianças índigo”, hoje muito deles já jovens e adultos, dotados de características físicas superiores em nível de DNA, de um maior equilíbrio entre os dois hemisférios cerebrais, sendo o direito mais ativado e de condições psicológicas superiores, que irão formar a nova comunidade da Luz, em nosso planeta.
Atualmente muitos desta raça estão atravessando uma fase negra, uma verdadeira “noite escura da alma” que antecede ao amanhecer do alvorecer da consciência. Eles estão sofrendo e sendo carimbados com uma variedade de “doenças”, tais como:depressão, vazio existencial, dores de cabeça inexplicáveis, déficit de atenção, hiperatividade, transtorno bipolar, TOC, “borderline”, esquizofrenia (pois a maioria dos índigos percebe a quarta dimensão e sente, vê ou ouve os espíritos), estão viciados em várias drogas lícitas ( álcool, coca cola, medicamentos alopatas, etc) e ilícitas (maconha, cocaína, LED, estasis, etc). Alguns tem pensado e tentado o suicídio, pois não compreendem o que estão fazendo neste planeta louco, que eles não entendem e nem são compreendidos. Com o aumento da vibração da terra crescente, eles serão forçados a se libertar de todos estes vícios, pois terão imensas alergias, e pela dor, serão obrigados a se purificarem. Em contrapartida, existe um crescente despertar de consciência, uma verdadeira “iniciação coletiva”, como afirma com muita sabedoria o Gregg Braden, um dos mais iluminados pesquisadores sobre o ano 2012.
Para mim, isto é a maior prova que não haverá cataclismos físicos em todo o planeta, com a sua destruição indiscriminada. A purificação, a “separação do joio do trigo” é meramente vibracional, da qualidade energética do corpo, da aura, das emoções e dos pensamentos. Não existe a menor possibilidade de separar fisicamente as “crianças índigo” do resto da humanidade, dos seus pais e amigos, não índigos. Esta purificação está havendo através das inúmeras doenças “modernas” que virou uma epidemia no nosso planeta, como exemplo principal o câncer, que sabermos ser causada pelo bloqueio energético de todos os chacras do nosso corpo etérico. Como já mencionado em outros artigos, a causa principal de tanto câncer no mundo ocidental é causado principalmente pelos altos níveis de estresse e pelo consumo de carne vermelha, de mamíferos e de coca-cola que bloqueiam o chacra coronário no topo da cabeça, afetando a glândula pineal e, consequentemente, atrofiando o hemisfério cerebral direito e todo o lado esquerdo do corpo. (Veja o artigo intitulado “A síndrome do lado esquerdo” no nosso site).
Existem quase duzentos livros e uma dezena de filmes sobre o ano 2012, a maioria, catastróficos, de um ponto de vista material, sem levar em consideração as forças espirituais superiores da Grande Fraternidade Branca que estão trabalhando ativamente e incessantemente com milhões de Trabalhadores da Luz encarnados, á serviço da hierarquia e do planeta.
Com a chegada do filme 2012, a partir do próximo mês de Novembro de 2009, com o ator John Cusak, uma mega produção da Sony Corporation (uma empresa japonesa) e do diretor Roland Emerich (alemão), ambos fora do circuito dos Estados Unidos e da máfia Hollywoodiana, que estão escondendo as informações, teremos uma maior divulgação para as massas humanas, uma verdadeira manada não consciente, onde haverá um despertar coletivo de muitas pessoas, embora como conseqüência deste novo conhecimento, haverá uma explosão de emoções negativas, como medo, angustia, ansiedade e pavor, mesmo que não aconteça nada de catastrófico em 2012. Lembram da convulsão gerada na virada do milênio, na entrada do ano 2000, sobre o “final do mundo”? Embora não houvesse nada de embasamento científico naquele evento, era apenas uma especulação histórica.
Considerando que a maioria de nós já vem a alguns anos nesta caminhada de busca consciente pela Verdade que liberta, e pelo imenso privilégio de estarmos encarnados neste momento tão especial do nosso planeta, após uma longa espera de 12.000 anos vivendo nas trevas, afastados da Luz, tendo sido as nossas consciências tão manipuladas que acabamos em uma amnésia coletiva esquecidos de nossa origem divina, de quem nós somos e, principalmente, qual a nossa missão neste planeta, neste momento tão importante para ele. Nós somos seres de Luz, verdadeiros deuses, de origem divina, e estamos sofrendo as dores deste longo parto de consciência e estamos nos preparando para a mais linda etapa da nossa grande vida, que é viver na Luz, nos próximos mil ou dois mil anos, que é o tempo de travessia do sistema Solar no cinturão de fótons.
Logo, como bebês prematuros, mas conscientes, torna-se fundamental que mantenhamos o equilíbrio emocional e o controle mental, para que possamos ser um exemplo de equilíbrio energético para todos que estão em nosso entorno. Esta é uma das razões principais para a raça Índigo ter nascido em todos os lares deste planeta, em todas as classes sociais, de todas as raças e cores, com o objetivo de quebrar o velho paradigma que não quer sair de cena.
Estamos entrando na Era de Aquários, Dourada, da Luz, do Amor Incondicional, da Verdade e do resgate do nosso poder perdido, da energia feminina, através da ativação do nosso hemisfério cerebral direito, Yin, feminino, intuitivo e holístico.
O que temos de fazer é mantermos os nossos chacras harmonizados, desbloqueados e os vários corpos energéticos (etérico, emocional e mental) sintonizados.
Não há o que se temer, devemos afastar toda manifestação de medo, de angústia ou ansiedade, sabendo que tudo isto virá de forma crescente á medida que caminhamos na direção de 2012. Haverá muita especulação, negatividade e situações que nem podemos ainda imaginar. O fundamental é nos mantermos focados no presente, conectados com o nosso Eu Superior, o nosso mestre interno, sabendo que existe todo um trabalho imenso sendo efetuado pela Hierarquia Espiritual para minimizar os impactos.
Com certeza, não estamos aqui por acaso, nós buscamos bravamente esta oportunidade de sermos os novos construtores de uma nova Era, de Paz, Amor, Sabedoria e Poder, conscientes que precisa ser feita antes uma boa limpeza e arrumação na casa. Está purificação começou a partir da convergência harmônica em 1987 com um ápice previsto até 2012.
Precisamos também ter a consciência que mesmo que não aconteça absolutamente nada em 21/12/2012, o estresse emocional reinante no planeta até lá será imenso.
Para concluir, gostaria compartilhar com você que sinto uma imensa paz e alegria em poder está aqui neste momento, e que estamos todos nós construindo um novo mundo que estamos sendo preparados há muito tempo para esta missão.
E que aprendamos a ver a data de 21/12/2012, como a data da nossa iniciação coletiva de toda uma humanidade, um despertar de consciência para uma nova Era de Luz.
Com certeza 2013 será muito melhor!
Abraços Pleiadianos
A VERDADE SOBRE 2012 (SEGUNDO OS MAIAS-NAHUAS)
Sempre que é chegada uma destas datas “marcadas” –e é verdade que poucas datas proféticas tem sido tão claramente assinaladas como o 2012-, aparecem os anunciadores do “fim do mundo” para lucrar com o sensacionalismo e o medo das pessoas. Tampouco podemos negar que “o mar não está pra peixe”, a idéia da crise ambiental e cultural é coisa que quase ninguém consegue já refutar, e os experts confirmam que as perspectivas para o futuro são deveras sombrias.
A Tradição universal também ensina que os ciclos raciais terminam com crise amplas, culturais e ambientais. Porém, mesmo em meio a isto existe sempre muita esperança, afinal se está colhendo o carma de um logo período de evolução, o que prenuncia uma Nova Era. Quando aconteceu o Dilúvio, Deus conclamou Noé a construir a sua arca para nela preservar todas as espécies e também uma semente da humanidade, de modo que, após os 40 dias de chuvas, tudo pudesse recomeçar, sobre uma Terra depurada e renovada. Assim, todo este esforço e sofrimento final valeu a pena.
O Dilúvio: após a tempestade, a bonança
De maneira que tudo isto que se anuncia para um futuro breve já representa um quadro bastante sério, porém se destina ainda a ser administrado, ao contrário do catastrofismo radical que inspira apenas o desespero. Por isto, quando chegar o 2012 e nada disto acontecer mais uma vez, lembremo-nos de não pensar que tal coisa desmente os maias, mas apenas aqueles que inventam coisas em seu nome.
Não haverá, por exemplo, uma inversão do eixo físico da Terra, embora possa mudar o pólo magnético, acarretando alguns transtornos temporários. Já quanto ao eixo espiritual do mundo, este sim estará ali consolidado. E lembrar, mais uma vez, que não se trata do fim do mundo, mas do encerramento de um ciclo, que os maias-nahuas chamaram de “Quinto Mundo” ou “Quinto Sol”, chamado de Ollin ou “Movimento”, porque comparativamente os ciclos anteriores eram humanos, materiais e estáticos, ao passo que o novo ciclo já era em parte solar e dinâmico, quintessencial e sagrado.
Crises anunciadas
Assim, nada melhor do que, pelo contrário, conhecer aquilo que os próprios maias têm a dizer. E quando falamos dos maias, estamos incluindo ou nos reportando também aos nahuas do México, culturas que são tão próximas e assemelhadas quanto duas culturas poderiam ser, distinguindo-se apenas pelo estilo, se tanto. Ocorre que, infelizmente, os registros da cultura maia foram impiedosamente destruídos, salvando-se apenas um ou outro códice quase por milagre, à parte as suas escrituras (talvez algo adaptadas já) e, é claro, muito daquilo que ficou registrado em pedras.
Nisto, os nahuas seguem uma tradição pela qual o final de cada mundo ou raça é anunciada por catástrofes, e para o final deste “Quinto Mundo” (ou “Quinto Sol”, semelhante à Quinta raça-raiz dos teósofos), preconizam um caos formado por fogo e terremotos. O fim do mundo pelo fogo está presente já em muitas escrituras, e São Pedro chega a dar detalhes: “(...)pela palavra de Deus existiram os primeiros céus e terra, terra esta tirada da água e por meio da água subsistiu, e pela qual pereceu o mundo de então, coberto com as águas do dilúvio. Mas o dia do Senhor virá agora como o ladrão de noite; no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a terra, e as obras que nela há, se queimarão.” (II Pedro 3:5-10)
Assim, apesar das águas estarem a subir novamente, já não cabe a ênfase neste elemento, pois o seu desequilíbrio atual é um resultado da ação do fogo (não obstante, como símbolo das massas humanas –ver Apocalipse 17,15-, as águas são um símbolo cíclico permanente). Nem vamos discutir o quanto o dilúvio tem de mito e até de profecia.
O “estrondo” aqui pode sugerir o terremoto. Ora, sendo a Terra um ser vivo, como afirma a Teoria Gaia, ela naturalmente poderá produzir manifestações de auto-defesa ante as coisas que o ser humano tem produzido. Para alguns analistas, algo que poderia acontecer de positivo neste quadro, é a criação de uma grande capa de fumaça impedindo um maior acesso dos raios do Sol à superfície, através da atividade dos vulcões. Ora, a atividade vulcânica acontece naturalmente em par com os movimentos sísmicos ou os terremotos, os quais poderão assim acrescentar e ampliar as suas ações num futuro próximo.
A Ciência atual considera irreversível o aquecimento global, de modo que é provável que as reações de Gaia se estendam por décadas e até por séculos. Neste período, o setor imobiliário se globalizará para negociar as áreas mais estáveis da Terra, a um só tempo imune e inundações e a terremotos. Nisto, os grandes planaltos serão naturalmente valorizados. Os ricos farão é claro construções seguras, ali mesmo onde estiverem. Porém, as pessoas mais simples redescobrirão a importância de viver sem uma montanha de concreto sobre a própria cabeça, buscando para isto muitas vezes as regiões cálidas da Terra.
A busca pela Terra da Promissão
2012 não é em si mesmo o fim, ele é “apenas” o começo-do-fim, o início da transição, aquela etapa na qual o mundo se mobilizará ativamente porque as dores do parto estarão presentes e sendo sensivelmente sentidas. As águas estarão subindo e atingirão países “civilizados”, entre muitos outros caos que as mudanças climáticas trarão, acarretando em protestos da população contra o modelo econômico vigente.
As Mudanças esperadas
Isto nos leva a ver que, ao lado das precauções necessárias, é preciso enxergar o lado positivo do quadro, que é de natureza cultural. Chega um ponto que a crise se transforma em ensinamento, na velha mas sempre renovada lição da rebeldia e do arrependimento. As crises potencializam mudanças, e as grandes transições preparam a transformação. Aqui entra a questão axial ou da mudança dos pólos, seja magnética ou espiritual.
Os nahuas também legaram informações precisas a respeito. Reza uma grande lenda local que, após o Dilúvio produzido na extinção do Quarto Sol (entenda-se “Sol” como símbolo da cultura ou da civilização), os deuses se reuniram em Teotihuakan para criar o Quinto Sol. Por isto, a cidade das Grandes Pirâmides ficou conhecida como “a Cidade dos Deuses”, ou Teotihuakan.
Teotihuakan: o berço do Quinto Sol
Tal coisa fixa, assim, certo padrão de renovação através da chamada Assembléia Agarthina, quando os iniciados se reúnem em Conclaves para tomar decisões e determinar mudanças culturais. Por isto uma das grandes profecias nahuas para o período, trata justamente da volta dos deuses na aurora do Sexto Mundo. Afinal, todo o começo de Era e de raça-raiz é prenunciada pela chegada dos Budas e dos Rishis ou videntes, aqueles que preparam a transição através da síntese. Eis o que escrevemos a respeito em outra parte:
“Esta reaproximação à Luz se dá em boa parte em função das crises surgidas nas transições raciais, quando a humanidade reaprende que necessita do auxílio superior para não sucumbir. E assim ela termina por conhecer períodos de grande estabilidade e felicidade, que constituem as chamadas Idades de Ouro e de Prata da civilização. Mas na medida em que avança a raça, o alinhamento com a Hierarquia se debilita, e vão predominando as tendências humanas de materialismo, até que uma crise planetária se instaure novamente. Esta situação cíclica perdura enquanto a humanidade evolui, e felizmente estamos adentrando agora na última raça-raiz.” (“O Jardim do Sol”, Luís A. W. Salvi)
Neste quadro, a principal coisa a ser sabida, é que estamos tratando da transição das raças-raízes ou de civilizações mundiais, uma realidade que envolve o próprio conceito de História e de cultura. Esta transição prepara daí um novo momento para a cultura mundial, de modo que para os iniciados significará a liberação cósmica através da ascensão, e para os humanos representará a liberação terrena através da iluminação – daí também se anunciar esta Nova Era como uma época de Fogo. Para a humanidade em especial, significa ultrapassar a etapa meramente racional e adentrar na etapa intuitiva ou pós-racional, que é o resgate do sensível, porém enriquecido pelo uso do instrumento da razão, a qual passa doravante para o segundo plano e a ser subordinado à imaginação, ao amor, etc.
Brasil: a nação do Sexto Sol
Com isto, importantes paradigmas culturais se renovarão e novas sínteses serão alcançadas, de tal modo que o modelo cultural anterior passará a ser visto como primitivo e retrógrado, assim perigoso em diversos sentidos. E tais coisas têm uma importância especial para o Brasil, porque este país é sabidamente a última sub-raça árya, aquela que encerra o ciclo civilizatório do Quinto Mundo. E tudo isto deve ser visto sob uma ótica calendárica própria, baseada antes nos códigos de tempo ocidentais do que nas cronologias orientais, as quais são comumente apostos por véus. Por isto, o local destinado a protagonizar esta transição é realmente o Brasil. E é por esta razão que as únicas orientações sensatas a respeito da transição estão sendo emanadas dentro e a partir deste país, servindo, senão para orientar as presentes gerações, ao menos como marco e referência para o futuro –felizes, contudo, aqueles que despertarem na alvorada, pois a estes Deus ajuda.
O tema trata, assim, das grandes claves da renovação, sempre conhecidas mas também desafiadoras, ou seja, a lógica da união, seja vertical ou horizontal. Ao lado de buscar a iniciação e a iluminação, é preciso admitir a importância de somar forças e de diversificar a linguagem. Ninguém pode achar que detém toda a verdade ou todo o poder, porque isto é impossível e anti-evolutivo. Quem assim pensar estará falhando em alguma coisa e não enxerga a globalidade dos fatos.
A crise deve ser usada como oportunidade, como ensinavam os antigos chineses. Quando a crise se desencadeia, os arautos na renovação (os detentores das novas informações) devem estar a postos para oferecer a um mundo perdido uma nova orientação, a fim de fazer da perplexidade uma chance de rever as coisas, pois de outra forma restará somente o caos e o desespero destrutivo. Assim, a renovação deve suceder, e se isto não acontecer é apenas porque aqueles que têm sido chamados para construir a Arca não fizeram a parte que lhes foi ordenada, que é reunir a família noética (os iniciados), edificar a nau (a sabedoria) e congregar os pares de animais (um pouco de todo o povo em geral), rumando daí para a Terra Prometida a salvo das águas do Dilúvio. E então, no sagrado Ararat, serão todos recebidos pelo arco-íris da Nova Aliança.
Bibliografia:
- 2012 - o Despertar da Terra (O Portal da Quarta Dimensão), Luís A. W. Salvi, Ed. Agartha, 2009, AP
- A Acrópole Agarthina - a Tradição dos Planaltos como bases da Alta Cultura Espiritual, Luís A. W. Salvi, Ed. Agartha, 2009, AP
- O Jardim do Sol (coletânea), Luís A. W. Salvi.
Ver livros em http://agartha-edicoes.blogspot.com
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