quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Soneto do amigo
Enfim, depois de tanto erro passado
Tantas retaliações, tanto perigo
Eis que ressurge noutro o velho amigo
Nunca perdido, sempre reencontrado.
É bom sentá-lo novamente ao lado
Com olhos que contêm o olhar antigo
Sempre comigo um pouco atribulado
E como sempre singular comigo.
Um bicho igual a mim, simples e humano
Sabendo se mover e comover
E a disfarçar com o meu próprio engano.
O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica...
K9-EDITAR
Osho, por que você sempre nos diz para sermos felizes, se, antes da iluminação, a pessoa tem de chegar a um pico de dor e angústia? Se eu nã...
-
Osho, por que você sempre nos diz para sermos felizes, se, antes da iluminação, a pessoa tem de chegar a um pico de dor e angústia? Se eu nã...
-
Nova Realidade Novos tempos, novo recomeço, novos amigos, novos encontros. Tudo novo, tudo velho, como pode? Se olharmos ao nosso redor ver...
-
FAÇA COMO AS ÁGUIAS Quando as tempestades da vida Surgem escuras à minha frente, Me recordo de maravilhosas palavras Que uma vez eu li: &quo...