quinta-feira, 24 de junho de 2010

Sucesso e fracasso

O homem tem necessidade de enfrentar desafi­os. São eles que o impulsionam ao crescimento, ao desenvolvimento de suas aptidões e potencialidades, sem o que permaneceria sem objetivo, relegando-o ao letargo, à negação da própria mecânica da vida que se expressa como evolução.
A medida que se lhe vai operando o amadure­cimento psicológico, mais amplas perspectivas sur­gem nas suas paisagens mentais em forma de aspi­rações que se transformam em lutas motivadoras da existência. Cada etapa vencida faculta novos rumos a percorrer e o seu transcurso é realizado a esforço que o ideal do sucesso propõe. A princípio são me­tas próximas, não obstante se possam ambicionar outras mais expressivas, mesmo que remotas, po­rém prenunciadoras de vitórias imediatas.
O que está próximo e fácil não constitui grande desafio nem forte motivação para ser conseguido, pois sucede com mínimo esforço, deixando, quando logrado, um certo travo de frustração.
Enquanto se acalentam ambições nos padrões da realidade do possível, se vive motivado para prosse­guir. O seu desaparecimento faz-se morte existenci­al. Dessas objetivações realizáveis surgem projetos mais audaciosos, considerados então impossíveis, que a tenacidade e a inteligência ao esforço conseguem alcançar.
A conquista da roda inicialmente mudou a fase do planeta. A fundição dos metais, a eletricidade e suas inumeráveis aplicações alteraram completamen­te o mundo terrestre, que deixou de ser conforme se apresentava para ressurgir com aspecto totalmente novo. Os desafios do micro e do macrocosmo, que estão sendo vencidos, alteram, com os recursos avan­çados da ciência e da tecnologia, a cultura, a civili­zação e a vida nas suas diversas expressões.
Certamente, a precipitação emocional, as graves patologias orgânicas, psicológicas e psíquicas, algu­mas resultado dos atavismos e das fixações ances­trais, não permitiram, por enquanto, que se instale na sociedade a felicidade, nem no próprio indivíduo a harmonia, o prazer não agressivo nem extravagan­te. A morbidez que campeia tem-nos dificultado.
Apesar dos sucessos conseguidos em muitos se­tores, outros permanecem obscuros, aguardando. Pas­505 audaciosos já foram dados, favorecendo o bem-estar e ampliando os horizontes existenciais.
Lenta, mas seguramente, o homem sai da caver­na, tem sucesso ao diminuir as sombras por onde transita e desenha um radioso futuro. Os vestígios de barbarismo, o predomínio da natureza animal, a perseverança da apatia, vão sendo substituídos pe­los anelos de liberdade, pelos ideais de auto-iluminação, de progresso, de amor, que se lhe desdobram no imo como um hino de alegria, uma saudação estuante de júbilo, um êxito em relação às condições hostis e às tendências perturbadoras.
Saturado do habitual aspira pelo inusitado. Apai­xonado pelo bom, pelo nobre, pelo belo liberta-se, a esforço que supera a vulgaridade, o tédio, o ego do­minador. Harmoniza o Self com o Cosmos e busca integração no conjunto geral, sem perda de identi­dade, nem de individualidade.
O sucesso é sempre o prêmio para quem luta e aspira por ascensão, poder, destaque. Não se tratam de buscas egóicas, mas de instrumentos de uso para conseguir a vigência dos ideais.
O poder é ferramenta neutra. A aplicação que lhe é dada responde pelos efeitos que produz. Pro­porciona os meios hábeis para as realizações, abrin­do portas e ensanchas, a fim de que a vida se torne mais significativa.
Ter, possuir para manter-se com dignidade, em segurança econômica, social, emocional, é um senti­do existencial através do qual se harmonizam algu­mas necessidades psicológicas.
Qualquer tipo de carência aflige, e quando se faz pronunciada, expressando-se em um meio social ou em uma situação econômica angustiante leva a crises desestruturadoras do comportamento.
O sucesso significativo, porém, se expressa como a atitude de equilíbrio entre o conseguir e o perder. Nem sempre todas as respostas da luta são positi­vas, de triunfo. O fracasso, desse modo, faz parte integrante do comportamento da busca. Não se de­ter, quando por ele visitado, retirar a lição que encerra, analisar os fatores que o produziram, a fim de que não se repita, e recomeçar, quantas vezes se faça necessário, eis a forma de torná-lo um sucesso ver­dadeiro.
A rebelião ante a sua ocorrência, a desestrutura­ção íntima, a perda do sentido da luta, além de cons­tituírem prejuízo emocional, representam fracasso real. O insucesso de um cometimento pode tornar-se experiência que predispõe ao triunfo próximo.
Na estratégia bélica, vencer a guerra é a meta, e não somente ganhar batalhas. O importante e essen­cial, no entanto, é sair vitorioso na luta final, aquela que define o combate.
O homem de sucesso ou de fracasso exterior deve vigiar o comportamento íntimo para detectar como se encontra realmente, e remanejar a situação.
Produzir a harmonia entre o eu superior e o ego é que realmente representa sucesso ideal.

Agradecer a Deus

Poucos são os que se lembram
de agradecer a Deus, por aquilo que recebem
sem que tenha Lhe pedido, como se fosse coisa natural.
Agradecemos a Deus
por ter atendido às nossas súplicas, quando desesperados,
nos dirigimos a Ele.
Mas acabamos por nos esquecer das inúmeras bênçãos divinas
que Ele derrama sobre nossas cabeças.
Nos esquecemos da infinidade de pequeninas coisas,
tão importantes, que são colocadas em nossa vida diariamente,
como o sorriso de uma criança,
o desabrochar de uma flor,
o beijo da pessoa amada,
o ombro de um amigo,
a lar que nos abriga,
a família que constituímos,
o calor do sol,
o benefício da chuva,
o pão em nossa mesa...Temos tanto a agradecer!!!Só agradecer!!!
Hoje, por exemplo, agradeço a Deus, entre tantas outras coisas,
por fazer com que neste momento, você esteja lendo esta mensagem.
Ele deve ter tido seus motivos para faze-lo, você não acha?

Irritabilidade causa males físicos

Se observarmos os males físicos que acometem determinadas pessoas,
acabaremos por descobrir que muitos deles se originam na irritação.
Há pessoas que com a mínima contrariedade se irritam
e passam a destilar o seu veneno em todos aqueles que cruzarem
o seu caminho, acabando por afastar todos de si.
Tornam-se pessoas amarguradas e solitárias.
Há um momento em que passam a irritar-se com elas próprias.
De repente aparece uma dor no estômago, uma dor de cabeça,
um mal estar, e outros sintomas.
Quando chegam a um médico, descobrem-se portadoras de uma gastrite,
úlcera, enxaqueca, baixa imunidade e outros males,
às vezes muito piores e de conseqüências irreversíveis.
Tomam todos os remédios prescritos e nada de melhorarem.
É evidente que o mal físico é só uma conseqüência.
O problema está na alma.
Essas pessoas não percebem que somente uma mudança de atitudes,
hábitos e pensamentos lhes trará a cura verdadeira.
Assim, acima de tudo, para o bem da nossa saúde física,
procuremos antes de tudo cuidar da nossa mente e da nossa alma,
buscando os bons pensamentos e praticando o bem.
Com essas atitudes voltadas para o bem e com o pensamento voltado
para Deus nosso Pai, estaremos imunizados contra tantos males
que afligem a humanidade nos dias de hoje.
Para finalizar, lembremo-nos do provérbio:
“Mente sã, corpo são.”

Confiança em Deus

Deus fez o sol, a lua e as estrelas para que,
ao olharmos para o céu, não só contemplássemos
a beleza do firmamento, mas, principalmente,
para que nos lembrássemos do criador de tanta magnitude
e perfeição e tivéssemos certeza de que Ele está lá em cima,
no comando de tudo, olhando por nós
e nos fortalecendo espiritualmente
para que consigamos superar nossas dificuldades
e resolver nossos problemas, por mais que as soluções
possam parecer impossíveis.
Por isso, sorria sempre, mesmo que seu coração
esteja amargurado porque o sorriso
é a arma mais eficaz para combater a tristeza
e vencer as barreiras.
acima de tudo, o sorriso é a maneira mais sincera
de demonstrar sua confiança em Deus

Escutando os anjos

Se soubéssemos escutar os anjos,
certamente eles nos inspirariam
o melhor caminho a tomar, a decisão correta,
as palavras certas, na hora exata...
Mas nossa audição
não alcança o celestial.
Nossa mente está impregnada
dos ruídos que escutamos no decorrer do dia;
e à noite, ao invés de escutarmos o silêncio,
esses ruídos ainda ficam
martirizando nosso cérebro.
E é exatamente nesse momento,
que devemos elevar nosso pensamento
procurando nos desligar de tudo
o que acontece ao nosso redor.
Devemos silenciar nossa alma inquietante
nossa mente agitada, a dor que nos fere,
a solidão que nos cerca, o amor que machuca...
Devemos, pelo menos, tentar paralisar todos os ruídos
e nos aprofundar num silêncio absoluto.
E então, certamente,
os Anjos começarão a falar.

A chave de Deus

Quando surge algo de bom em nossa vida,
costumamos dizer que “Deus nos abriu uma porta”.
No entanto, o que Deus nos apresenta, é uma porta fechada e uma chave.
Por isso devemos tomar cuidado, ao inserir a chave na fechadura.
Não podemos abri-la num rompante, estabanadamente,
precipitadamente e entrarmos sem pestanejar,
porque nunca se sabe o que realmente há por detrás dela.
Devemos abrir a porta com cuidado,
olharmos e tentarmos enxergar o que há após o batente.
Devemos medir nossos passos, entrar bem devagar,
tateando o chão até sentirmos firmeza no solo,
em que estamos pisando, para que nosso pé não falseie,
e nos leve ao chão, causando danos às vezes irreversíveis.
Muitas vezes, é apenas uma ilusão, e se não tomarmos cuidado,
corremos o risco de cairmos num vácuo, ou nos precipitarmos num abismo sem fim.
Devemos encarar as novas situações com otimismo,
sim, mas com muita prudência e discernimento.
Não podemos temer o desconhecido,
mas temos a obrigação de sermos cautelosos em todos os sentidos:
material, espiritual e emocional.
“Não vá à fonte com muita sede” - diz o provérbio.
Devemos tomar cuidado ao abrirmos as portas, que encontrarmos em nossa vida,
porque é isso que Deus espera que façamos.
Ele nos dá a chave... o resto é por nossa conta.

A revolta

Às vezes, a revolta que nos acomete,
nos leva a procedimentos que comprometem nossa integridade espiritual,
assim como a blasfêmia que sai de nossos lábios num grito de desabafo.
Nossa visão se turva mediante as injustiças de que somos alvos.
Mas será mesmo injustiça?
Nossa visão do mundo e dos fatos é muito limitada às nossas próprias conveniências.
Não teríamos nós, de uma forma ou de outra,
gerado esta sensação incômoda de descontentamento,
de insatisfação e até mesmo de tristeza?
Será que temos agido de acordo com os ensinamentos que o Mestre nos deixou:
o de praticar o amor incondicional, a tolerância e a humildade de coração?
Ou nossa conduta perante a vida é insensata e egoísta?
Será que somos como aquele que planta uma árvore já pensando
em usufruir sua sombra em proveito de si mesmo,
ou pensamos nas vidas que ela poderá abrigar e alimentar com seus frutos?
Somos seres em busca da perfeição.
Somos diamantes brutos que precisam ser lapidados
para irradiar todo o seu brilho .
E a vida é o lapidário, que trabalha incessantemente o nosso espírito,
até atingir o seu objetivo de nos apresentar ao Pai
com toda a pureza de sua gema.

PRESTEM ATENÇÃO QUANDO TIVEREM DOR DE CABEÇA CONTINUA E DE LONGO TEMPO, PODE ESTAR AI A CAUSA!!!




> *Um cara sofria de dor de cabeça crônica infernal. Foi ao médico que,
> depois dos exames de praxe, disse: *
>
> *- Meu caro, tenho uma boa e outra má notícia. A boa, é que posso
> curá-lo dessa dor de cabeça para sempre. *
>
> *A má notícia é que para fazer isso eu preciso castrá-lo! Seus
> testículos estão pressionando a espinha, e essa pressão provoca uma
> dor de cabeça infernal. Para aliviar o sofrimento preciso removê-los.
> O cara levou um choque e caiu em depressão. Passou dias meditando.
> Indagava se havia alguma coisa pela qual valesse*
> *a pena viver. Não teve outra escolha a não ser submeter-se à vontade
> do bisturi. Quando deixou o hospital, pela primeira vez, depois de 20
> anos, não sentia mais dor de cabeça. No entanto, percebeu que uma
> parte importante de si estava faltando. Enquanto caminhava pelas ruas
> notava que era um homem diferente, mas que poderia ter um novo começo.
> Avistou uma loja de roupas masculinas de grife. *
>
> *- É disto que eu preciso, disse para si mesmo. Quero um terno novo,
> pediu ao vendedor. *
>
> *O alfaiate, de idade avançada, deu uma olhadela, e falou:*
> * - Vejamos... é um 44 longo. *
>
> *O cara riu: - é isso mesmo, como é que o senhor soube?*
>
> *- Estou no ramo há mais de 60 anos, respondeu o alfaiate. *
>
> *Experimentou o terno, que lhe caiu muito bem. Enquanto se admirava
> no espelho, o alfaiate perguntou: *
> *- Que tal uma camisa nova? *
>
> *Ele pensou por alguns instantes:*
>
> *- Claro . *
>
> *O alfaiate olhou e disse: *
>
> *- 34 de manga, e 16 de pescoço. *
>
> *E ele pasmado: *
>
> *- Mas, é isso mesmo, como pôde adivinhar? *
>
> *- Estou no ramo há mais de sessenta anos, disse.*
> *Experimentou a camisa e ficou satisfeito. *
>
> *Enquanto andava pela loja, o alfaiate sugeriu-lhe: *
>
> *- Que tal uma cueca nova? *
>
> *- Claro.*
> *O alfaiate olhou seus quadris, e lascou: *
>
> *- Vejamos... Acho que é 36. *
>
> *O cara soltou uma gargalhada: *
>
> *- Desta vez, te peguei. Uso o tamanho 34 desde os 18 anos de idade. *
>
> *O alfaiate sacudiu a cabeça: *
>
> *- Você não pode usar 34. O tamanho 34 pressiona os testículos contra
> a espinha, e essa pressão deve provocar em você uma dor de cabeça
> infernal.*
>
>

Osho, por que você sempre nos diz para sermos felizes, se, antes da iluminação, a pessoa tem de chegar a um pico de dor e angústia? Se eu nã...