domingo, 2 de maio de 2010

Sathya Sai Baba



“O conhecimento verdadeiro (Vidya) lhe instrui a reformar-se em primeiro
lugar. Depois de transformar a si mesmo, tente reformar outros. Esse é o
conselho oferecido por Vidya. O apego ilusório ao mundo objetivo pode
ser extirpado por meio de serviço altruísta, realizado como adoração ao
Senhor. Devoção genuína é caracterizada pelo amor por todos, a todo
momento, em todo lugar.”

"Vidya (true knowledge)
instructs you to reform yourself first. After
transforming yourself, try to reform others. That is the advice offered
by Vidya. The delusive attachment to the objective world can be uprooted
by means of selfless service rendered as worship to the Lord. Genuine
devotion is characterized by love for all, at all times, everywhere

Curta a vida!!!



Dizem que a vida é curta, mas não é verdade.

A vida é longa para quem consegue viver pequenas felicidades.

E essa tal felicidade anda por aí, disfarçada,
como uma criança traquina brincando de esconde-esconde.

Infelizmente às vezes não percebemos isso,
e passamos nossa existência colecionando "NÃOS":
a viagem que não fizemos, o presente que não demos,
a festa que não fomos,o amor que não vivemos,
o perfume que não sentimos.

A vida é mais emocionante quando se é ator e não espectador;
quando se é piloto e não passageiro, pássaro e não paisagem,
cavaleiro e não montaria.

E como ela é feita de instantes,
não pode nem deve ser medida em anos ou meses,
mas em minutos e segundos.

Esta mensagem é um tributo ao tempo.
Tanto àquele tempo que você soube aproveitar no passado,
quanto àquele tempo que você não vai desperdiçar no futuro.

Porque a vida é agora!
Viva!!!

Do velho para o novo paradigma - Uma visão sistêmica do universo



No velho paradigma, acreditava-se que em qualquer sistema complexo a dinâmica do todo poderia ser compreendida a partir das propriedades das partes.

No novo paradigma, a relação entre as partes e o todo é invertida. As propriedades das partes só podem ser entendidas a partir da dinâmica do todo. Em última análise, não há partes, em absoluto. Aquilo que chamamos de parte é meramente um padrão numa teia inseparável de relações.
No velho paradigma, acreditava-se que a soma total dos dogmas (todos, basicamente, de igual importância) acrescentava-se à verdade revelada.

No novo paradigma, a relação entre as partes e o todo é invertida. O significado de cada dogma só pode ser entendido a partir da dinâmica das revelações como um todo. Em última análise, a revelação como processo constitui-se num bloco único. Os dogmas focalizam momentos particulares da auto manifestação de Deus na natureza, na história e na experiência humana.
No velho paradigma, pensava-se que havia estruturas fundamentais, e também que havia forças, e mecanismos por cujo intermédio estas interagiam, dando, dessa forma, nascimento ao processo.

No novo paradigma, cada estrutura é vista como a manifestação de um processo subjacente. Toda a teia de relações é intrinsecamente dinâmica.
No velho paradigma, pensava-se que havia um conjunto estático de verdades sobrenaturais que Deus pretendia nos revelar, mas o processo histórico pelo qual Deus as revelou foi visto como contingente e, portanto, de pouca importância.

Autor(a): Marcel Cervantes



"Veja o mundo num grão de areia,
veja o céu em um campo florido,
guarde o infinito na palma da mão,
e a eternidade em uma hora de vida!"
William Blake

Em estado de doce reverência,
Caminho pelos amplos pátios de minha Igreja,
Contemplo seus mínimos detalhes,
Enlevo-me e comungo com todo seu Espírito.

Minha Igreja não está em lugar algum,
Ao mesmo tempo em que mora em todos os lugares:
Ela é os montes, as colinas, os mares, os riachos,
As flores, os sorrisos, os olhares e a palavra.

A sua linda cúpula habita as regiões das estrelas,
Abraçando toda a Terra num encontro celeste;
Seus vitrais são repletos de movimento e de graça,
Sussurrando e cantando em profunda sintonia.

Minha Igreja, que nem minha é,
Mas sim do Coração de Todos os Seres,
Respira tal qual um imenso ser vivo,
Mãe e Irmã de tudo o que Nela há.

Eu próprio sou um enfeite, uma única pérola,
Do lindo e reluzente colar
Que o próprio Deus confeccionou
Para brilhar no colo de sua Esposa.





Para surgir por trás das florestas de seus cabelos,
Brilhando em consonância com as estrelas de seu olhar,
De mãos dadas com o infinito céu de seu sorriso,
Em harmonia com o seu suave respirar.

Em silêncio e de olhos fechados,
De mãos postas no altar de nossos corações,
É possível para todos os que Nela estão
Mergulhar no oceano de sua sacralidade.

E comungar com o canto dos pássaros,
Com o doce murmúrio das árvores,
Com o diálogo dos nossos irmãos animais,
Com o Sonho de Toda Humanidade.

E o soberano e resplandecente Deus,
Que está em tudo e no interior de cada Coração,
Revela-se à medida que os seus filhos e filhas
Reconheçam a divindade de sua Criação.

Pois em todo peito humano há um altar sagrado
Que pede para ser expandido e reconhecido
Em todos os seres, em todas as culturas,
Em toda a vida em sua extensão e diversidade.






E este que assim vive jamais precisará se preocupar,
Pois seu viver será uma eterna oração,
Uma constante reverência ao divino criador,
Que por Amor nos concedeu sua mística Igreja.

Que nos permitiu viver no seio de sua santa Esposa
Como filhos que crescem e evoluem,
Brincando, caindo e aprendendo
A reconhecê-Lo nos seus mínimos detalhes.

A ver o absoluto cósmico num grão de areia,
E a ver um sorriso de criança na extensão do universo;
A reconhecer a voz de Deus num pedido de um simples transeunte,
A reconhecer um humano olhar na soberana vontade de Deus.

Entrelaçando no coração toda a Criação,
Como a costurar um belo vestido de presente
Para o divino casamento entre Deus e Natureza:
Pai de nossas almas, Mãe de nossos corpos.

Que almejam tornar-se um na essência de nosso Ser,
De modo que cada ato e cada vontade e cada sonho
Seja dirigido para todo o Cosmos,
Para a glória de Deus e beleza de nossa Mãe.





Para a constituição da Sagrada Família
Que transcende todas as fronteiras,
De nações, de corpos, de crenças, de idéias,
De raças, de espécies, de gênero, de posse.

E assim perceber no fundo de nossos corações
O verdadeiro pecado e a verdadeira profanação,
Que é permitir que um de nossos irmãos
Padeça da fome do corpo e do espírito.

E que mil orações proferidas não valem
O alimento verdadeiramente concedido
A um de nossos irmãos – linda pérola
Que deseja brilhar no colo de nossa Mãe.

Maravilhoso será o dia em que toda a humanidade,
De joelhos e em oração diante do altar de seus corações,
Puder contemplar o sublime e epifânico mistério
Do casamento sagrado entre nossos divinos pais.

A sorrir e se alegrar em completa beatitude
Diante da unicidade de tudo o que há,
No venerável espetáculo de beleza e de amor
Que há no suave toque de mãos entre Deus e Natureza.

LUZ



"Há pessoas que nos falam e nem as escutamos;

há pessoas que nos ferem e nem cicatrizes deixam.

Mas, há pessoas que, simplesmente aparecem

em nossa vida e que marcam para sempre..."
(Cecília M)bjs

PARA REFLEXÃO: A REGRA ÁUREA

"Amarás o teu próximo como a ti mesmo". - Jesus (Mateus, 22:39)

Incontestavelmente, muitos séculos antes da vinda do Cristo já era ensinada no mundo a Regra Áurea, trazida por embaixadores de sua sabedoria e misericórdia.

Importa esclarecer, todavia, que semelhante princípio era transmitido com maior ou menor exemplificação de seus expositores.

Diziam os gregos: "Não façais ao próximo o que não desejais receber dele".

Afirmavam os persas: "Fazei como quereis que se vos faça".

Declaravam os chineses: "O que não desejais para vós, não façais a outrem".

Recomendavam os egípcios: "Deixai passar aquele que fez aos outros o que deseja para si".

Doutrinavam os hebreus: "O que não quiserdes para vós, não desejeis para o próximo".

Insistiam os romanos: "A lei gravada nos corações humanos é amar os membros da sociedade como a si mesmo".

Na antiguidade, todos os povos receberam a lei de ouro da magnimidade do Cristo.

Profetas, administradores, juízes e filósofos, porém, procederam como instrumentos mais ou menos identificados com a inspiração dos planos mais altos da vida.

Suas figuras apagaram-se na tela dos templos iniciáticos ou confundiram-se na tela do tempo em vista de seus testemunhos fragmentários.

Com o Mestre, todavia, a Regra Áurea é a novidade divina, porque Jesus a ensinou e exemplificou, não com virtudes parciais, mas em plenitude de trabalho, abnegação e amor, à claridade das praças públicas, revelando-se aos olhos da Humanidade inteira.

Emmanuel

Com a bênção de nosso Pai-Mãe Criador me despeço.

CABALA



INDISFARÇÁVEL

Mas, a língua que toca
o céu
da tua boca
embota
a fala
que se espalha
nos teus olhos
- sala aberta da palavra



CANTO

Uma palavra com gosto de passa
que vem e encaixa no céu
a asa é fala
instiga e não cala


A POESIA DA CABALA


Uma incursão poética ao universo da Cabala. Um mergulho metafísico no mundo abstrato do ser humano, tendo a criação como busca da compreensão existencial. A elaboração poética sustentada pela busca espiritual e a consciência como alvo do crescimento humano. Uma poética voltada para o despertar através de uma poesia centrada, sintética, abstrata e simbólica, forjada por meio de imagens e metáforas.

A FÉ



A fé é a segurança de que não estás só, que teus momentos são, um a um, tecidos pelas mãos de Deus.
A fé é a certeza que a noite tem no amanhecer;
é a certeza que pressente a alegria, mesmo na dor.
Na fé, teu ser sempre está onde deve estar;
aprendendo e ensinando, momento a momento, o que é necessário para que tua jornada sempre esteja em constante evolução.
Sem a fé, estarás separado da tua centelha divina e não saberás como usar o que a ti é dado, pois só o coração entende a linguagem de Deus, o qual é movido, puramente, pela fé.
Ter fé nada mais é do que acreditar que cada passo traz um novo ensinamento, que te levará a outro passo.
A fé faz parte de ti, aceita-a em paz.

Osho, por que você sempre nos diz para sermos felizes, se, antes da iluminação, a pessoa tem de chegar a um pico de dor e angústia? Se eu nã...